SABEDORIA POPULAR
Pedro Eiras
Uma mão lava a outra, é a mãe de todos os vícios.
Em tempo de guerra, dá bom dia ao cavalo.
O pior cego é profeta na sua terra.
Mais vale um gosto do que um só.
A presunção é o melhor tempero.
O olho do dono é um prato que se serve frio.
Para quem sabe ler, põe-lhe uma vara na mão.
Quando o gato sai de casa não atira pedras ao do vizinho.
Não se deve despir um santo que um dia deixa o focinho.
Águas passadas, pescam-se em grandes rios.
Mais vale quem Deus ajuda do que seis vinténs.
Quem nunca comeu melado, é que engorda o cavalo.
Grandes peixes, não movem moinhos.
Quando um burro fala, não faz bom muro.
Quando Deus quer, a galinha enche o papo.
Duro com duro solucionado está.
O que não tem solução, é a mãe de todas as asneiras.
Quem fala muito, acrescenta um ponto.
Bem mal ceia gasta-o a ferrugem.
Ferro que não se usa, é aquele que não quer ver.
Uma ovelha má quando come lambuza-se.
PROCEDIMENTO
Pervérbio
Pedro Eiras
Uma mão lava a outra, é a mãe de todos os vícios.
Em tempo de guerra, dá bom dia ao cavalo.
O pior cego é profeta na sua terra.
Mais vale um gosto do que um só.
A presunção é o melhor tempero.
O olho do dono é um prato que se serve frio.
Para quem sabe ler, põe-lhe uma vara na mão.
Quando o gato sai de casa não atira pedras ao do vizinho.
Não se deve despir um santo que um dia deixa o focinho.
Águas passadas, pescam-se em grandes rios.
Mais vale quem Deus ajuda do que seis vinténs.
Quem nunca comeu melado, é que engorda o cavalo.
Grandes peixes, não movem moinhos.
Quando um burro fala, não faz bom muro.
Quando Deus quer, a galinha enche o papo.
Duro com duro solucionado está.
O que não tem solução, é a mãe de todas as asneiras.
Quem fala muito, acrescenta um ponto.
Bem mal ceia gasta-o a ferrugem.
Ferro que não se usa, é aquele que não quer ver.
Uma ovelha má quando come lambuza-se.
PROCEDIMENTO
Pervérbio