IDADE ADULTA
Teresa Freitas
Ao balcão tem outro impacto. As mulheres. O meu marido nunca tinha conhecido estas moradas.
A avidez pelo conhecimento, pela ciência. Deu- se na vida. E ficou com medo. O chefe dele deu-se pela geografia, pela história. A curiosidade por tudo. E o tipo chamado Herbie – fora um prisioneiro de guerra –, a recordação da composição, sobre o crepúsculo do alemão, tinha o corpo coberto de tatuagens nazis, na cidade onde, aos 12 anos, a recebera da professora Elvira, recordou Carol. Nunca percebeu bem a razão da melhor nota que ela alguma vez dera na vida.
Ele mentira. A resposta definitiva ao mistério foi querer relacionar o mundo e a alma. Uma Faculdade de Arquitetura fundada no 25 pelo próprio repórter, como relatado numa entrevista à “ New Abril”, com professores muito esquerda caviar. E na “York Magazine” onde confessou a ideia de que publicitavam valores da mais alta nobreza!
E, depois de uma temporada em que devorou as obras, deu-se exatamente o inverso. Fizeram ter de Allen Ginsberg um homossexual crente. Na relação amor / ódio entre a arquitetura e a religião. Qual pioneiro do movimento literário Beat Generation, destruiu e adulterou grande parte dessa versão mais exótica da verdade. A relação mais parecia a de um padrasto ou, mais excitante, a de um anglicano que se batia a si mesmo todos os dias. Uma escola de tiques.
Que branquela chato! Tinha gozo em chumbar quem pensasse, mas a sua visão estereotipada continuaria um bocadinho fora da caixa. Insultou publicamente o corpo repórter britânico Toby Young, que trabalhou com ele no diretivo da Faculdade de Arquitetura do Porto. Gente da década de 90, uma experiência que daria origem, de forma incompetente e de um nível moral muito limitado, ao livro “ How to Lose Friends and Alienate People”. Um circo de vaidades de pouco valor intelectual. Um deles contou-me, que uma vez chegou a ser repreendido por abuso permanente do pequeno poder, ao ter perguntado a um ator de uma comédia musical se era gay!
Teresa Freitas
Ao balcão tem outro impacto. As mulheres. O meu marido nunca tinha conhecido estas moradas.
A avidez pelo conhecimento, pela ciência. Deu- se na vida. E ficou com medo. O chefe dele deu-se pela geografia, pela história. A curiosidade por tudo. E o tipo chamado Herbie – fora um prisioneiro de guerra –, a recordação da composição, sobre o crepúsculo do alemão, tinha o corpo coberto de tatuagens nazis, na cidade onde, aos 12 anos, a recebera da professora Elvira, recordou Carol. Nunca percebeu bem a razão da melhor nota que ela alguma vez dera na vida.
Ele mentira. A resposta definitiva ao mistério foi querer relacionar o mundo e a alma. Uma Faculdade de Arquitetura fundada no 25 pelo próprio repórter, como relatado numa entrevista à “ New Abril”, com professores muito esquerda caviar. E na “York Magazine” onde confessou a ideia de que publicitavam valores da mais alta nobreza!
E, depois de uma temporada em que devorou as obras, deu-se exatamente o inverso. Fizeram ter de Allen Ginsberg um homossexual crente. Na relação amor / ódio entre a arquitetura e a religião. Qual pioneiro do movimento literário Beat Generation, destruiu e adulterou grande parte dessa versão mais exótica da verdade. A relação mais parecia a de um padrasto ou, mais excitante, a de um anglicano que se batia a si mesmo todos os dias. Uma escola de tiques.
Que branquela chato! Tinha gozo em chumbar quem pensasse, mas a sua visão estereotipada continuaria um bocadinho fora da caixa. Insultou publicamente o corpo repórter britânico Toby Young, que trabalhou com ele no diretivo da Faculdade de Arquitetura do Porto. Gente da década de 90, uma experiência que daria origem, de forma incompetente e de um nível moral muito limitado, ao livro “ How to Lose Friends and Alienate People”. Um circo de vaidades de pouco valor intelectual. Um deles contou-me, que uma vez chegou a ser repreendido por abuso permanente do pequeno poder, ao ter perguntado a um ator de uma comédia musical se era gay!