EIA, HUMANISTA!
Pedro Eiras
VERSÃO UM
O Parlamento Europeu, instituição como nasceu quase 10 anos em sentido,
se solidária com os mais deseleita pelos cidadãos da União Europeia (três!),
aprendeu a festejar o 8 de Favorecidos,
que se consolida pela rela.
Comemora este ano 50 anos de activo!
Maio como o dia da Europa!
Ou som entre povos e culturas, assente na diversidadedadedade parlamentar
em prol de uma Europa da Libertação,
porque foi nesse dia que, diversidade, cultiva e preserva as 1945,
acabou a 2ª Guerra Mundial, suas raízes milenares.
Hoje é muito raramente referenciada uma Europa de olhos postos na rarefacção.
“Aparelhos de busca” na net.
Futuro do passado como quis 5 anos
e um dia depois, Schuman, ministro francês, fez uma declaração
em que propôs a criação do que veio a ser a ComuniPessoa,
em busca da superação europeia do Carvão
e do Aço.
Pia que terá sido
para se afirmar solidamente fonte de renovação que pretende ser,
como nos versos fantasmáticos,
mas premonitórios,
do poeta laureado que se pode considerar o começo do que é Anemolio:
hoje a União Europeia, pelo que se chama Nenhures, era uma vez o meu nome,
Isto a 9 de Maio o dia da Europa.
É uma terra onde ninguém vai.
Repú!
Desculpar-me-ão, mas continuarei a comblica de Platão.
Reclamo agora, para siderar mais importante, a Europa e unida, pobres para todos nós,
o dia 8 de Maio,
que o dia só é bem-estar.
9 de Maio. Talvez coisas de velho.
Mas de herdeiro da Assembleia Parlamentar, concerto, não só…
(Deixo à reflexão.)
Hum… às três comunidades, constituídas durante 11 anos,
estive no Parlamento.
Nos anos 50.
O Europeu com o mandato de deputado tem-se afirmado como um actor.
Dispunha então de uma mera competência de jogar, ou vencer o seu jogo;
Pois isso cia consultiva;
evoluiu para um parlamenera,
simples mito em prosa.
Mas o que to eleito, com poderes em gosto de dizer,
assim porque usando a escreveu,
eu tornei-me dos homens.
Ri, língua que é a nossa!
Entendo dever dizer aproqueza, leis de sólido estado,
Um lugar, vetar a diferença entre o verbo estar e onde todo o sábio vai:
Algures é agora ser (o que não é o caso de outras línguas).
O meu nome.
In A Utopia de Thomas.
A possibilidade de fazer tal diferença.
Morus, in fine.
Que a união dos povos europeus no projecto de União Europeia
seja agora parceria com o Conselho. Para além disso,
parece-me essencial para um conceito de Algures,
e não mais uma utopia onde investe o colégio de Comissários,
que propõe democracia em plenitude.
E vota moções de censura à Comissão.
Foram 11 anos em que, procurando re-pré-aprovar o orçamento e pronunciar-se
(sentar o povo português),
cumpri a tareia,
propósito de um diálogo do editor sobre pedidos de adesão e acordos com fá,
na única instituição de hoje chamada Sammi Fischer com países terceiros.
A princípio da demência idosa:
“Não é Europeu, em vigor do Tratado de Lisboa”,
comdisse, abanando a cabeça, “Petências reforçadas.
Não é Europeu?
Como esta evolução significativa decorreu, sim, senhor Fisher?”
Ele não percebe nada das grandes ideias humanistas.
VERSÃO DOIS
O Parlamento Europeu, quase 10 anos em sentido,
se solidário com os mais, deseleito pelos cidadãos,
aprendeu a festejar o 8 de Favorecidos,
que se consolida pela rela.
Comemora este ano 50 anos de activo!
Maio como o dia da Europa!
Ou som entre povos e culturas, assente na diversidadedadedade parlamentar
em prol de uma Europa da Libertação,
porque foi nesse dia que cultiva e preserva as 45,
acabou a 2ª Guerra Mundial, suas raízes milenares.
Hoje é muito raramente referenciada
uma Europa de olhos postos na rarefacção.
“Aparelhos de busca” na net.
Futuro do passado como quis 5 anos.
E um dia depois, Schuman, ministro francês, fez uma declaração
em que propôs a criação da ComuniPessoa,
em busca da superação europeia do Carvão
e do Aço.
Pia que terá sido
para se afirmar solidamente fonte de renovação,
como nos versos fantasmáticos mas premonitórios
do poeta laureado que é Anemolio:
hoje a União pelo que se chama Nenhures, era uma vez o meu nome,
isto a 9 de Maio o dia da Europa.
Uma terra onde ninguém vai.
Repú!
Desculpar-me-ão, mas continuarei a complicação de Platão.
Reclamo agora, para siderar o mais importante, pobres para todos nós,
o dia 8 de Maio,
que o dia só é bem-estar.
9 de Maio. Talvez coisas de velho.
Mas de herdeiro da Assembleia Parlamentar, de concertos, e não só…
(Deixo à reflexão.)
Hum… às três comunidades,
estive no Parlamento.
Nos anos 50.
O Europeu com mandato de deputado tem-se afirmado como um actor.
Disponho então de uma mera competência de jogar, vencer o jogo;
Pois isso sou consultivo;
evoluo para uma parlamaneira,
simples mito em prosa.
Mas eu te elejo, com poderes em gosto de dizer,
assim porque usando a escrevo,
eu tornei-me dos homens.
Ri, língua nossa!
Entendo dever dizer a fraqueza, leis de sólido estado,
vetar a diferença entre o verbo estar e o aonde todo o sábio vai:
algures é agora ser (o que não é o caso de outras línguas).
O meu nome na Utopia de Thomas.
A possibilidade de fazer tal diferença.
Morus, in fine.
Que a união dos povos europeus no projecto de União Europeia
seja agora parceria com o Conselho. Para além disso,
parece-me essencial para um conceito de Algures,
e não mais uma utopia onde invista um colégio de Comissários,
a propor democracia em plenitude.
E vota moções de censura à Comissão.
Foram 11 anos em que, procurando re-pré-aprovar o orçamento e pronunciar-se
(sentar o povo português),
cumpri a tareia,
o propósito de um diálogo do editor sobre pedidos de adesão e acordos com fá,
na única instituição de hoje chamada Sammi Fischer com países terceiros.
A princípio da demência idosa:
“Não é Europeu, em vigor do Tratado de Lisboa”,
comdisse, abanando a cabeça, “Petências reforçadas:
não é Europeu?
Como esta evolução significativa decorreu bem, não, senhor Fisher?”
Ele não percebe nada das grandes ideias humanistas.
VERSÃO TRÊS
O Parlamento Europeu, quase desastre em sentido
(se solidário com os mais, deseleito pelos cidadãos),
aprendeu a festejar os favorecidos
que se consolidam pela trela.
Comemora este ano 50 anos de activo!
Maio como o dia da Europa!
Ou som entre povos e culturas, assente na diversidadedadedade parlamentar
em prol de uma Guerra Mundial, suas raízes milenares.
Hoje é raramente referida
uma Europa de olhos postos
na rarefacção.
“Aparelhos de busca” na net.
Futuro do passado, como quis há 5 anos.
E um dia depois, Schuman, ministro francês, fez uma declaração
em que propôs a criação da ComuniPessoa,
em busca da superação europeia do Carvão
e do Aço.
Terá sido para se afirmar fonte de renovação,
como nos versos fantasmáticos mas premonitórios
do poeta laureado Anemolio:
Hoje a União pelo que se chama Nenhures, era uma vez o meu nome,
isto a 9 de Maio o dia da Europa.
Uma terra onde ninguém vai.
Repú!
Desculpar-me-ão, mas continuarei a complicação de Platão.
Reclamo agora, para siderar o mais importante, pobres para todos nós.
9 de Maio. Talvez coisas de velho.
Mas de herdeiro da Assembleia Parlamentar, de concertos, e não só…
(Deixo à reflexão.)
Às três pancadas
estive no Parlamento.
O Europeu com mandato de deputado tem-se afirmado como actor.
Disponho então de uma mera competência de jogar, vencer o jogo;
Pois isso sou consultivo;
evoluo para uma parlamaneira,
simples mito em prosa.
Mas eu te elejo, com poderes de dizer, língua nossa!
Porque usando a escrevo,
eu tornei-me dos homens.
Entendo dever dizer a fraqueza, leis de sólido estado,
vetar a diferença entre o verbo estar e o lugar aonde o sábio vai:
algures é agora ser (o que não é o caso de outras línguas).
O meu nome na Utopia de Thomas.
A possibilidade de fazer tal diferença.
Morus, in fine.
Que a união dos europeus na União Europeia
seja agora parceria com o Conselho. Seja essencial
para um conceito de Algures,
e não mais uma utopia onde investe um colégio de Comissários,
a propor democracia em plenitude
e a votar moções de censura à Comissão.
Foram 11 anos em que, re-pré-aprovando o orçamento
(sentando o povo português),
cumpri a tareia,
um diálogo do editor sobre pedidos de adesão
na única instituição de hoje,
chamada Fischer com países terceiros.
Num princípio da demência idosa, eu disse-lhe, abanando a cabeça:
“Que vigor do Tratado de Lisboa!
Petências reforçadas: não são europeias?
Como esta evolução decorreu bem, não, senhor Fisher?”
Ele não percebe nada das grandes ideias humanistas.
VERSÃO QUATRO
O Parlamento Europeu, um desastre em sentido
(se solidário com os mais, deseleito pelos cidadãos),
aprendeu a festejar os favorecidos
que se consolidam pela trela.
Comemora este ano 50 anos de activo!
Maio, o dia da Europa!
Ou som entre povos e culturas, diversidadedadedade parlamentar
em prol de uma Guerra Mundial, suas raízes milenares.
Hoje é raramente referida
uma Europa de olhos postos
na rarefacção.
“Aparelhos de busca” na net.
Futuro do passado, como quis há 5 anos.
E um dia depois, Schuman, ministro francês, fez uma declaração
em que se propôs criar a ComuniPessoa,
em busca da superação europeia do Carvão
e do Aço.
Como nos versos fantasmáticos mas premonitórios
do poeta laureado Anemolio:
Hoje a União pelo que se chama Nenhures, era uma vez o meu nome,
a 9 de Maio o dia da Europa.
Uma terra onde ninguém vai.
Desculpai, mas continuarei a obra de Platão.
Reclamo agora, para siderar o mais importante, pobres para todos nós.
(9 de Maio. Talvez coisas de velho.
Mas de herdeiro da Assembleia Parlamentar, de concertos, e não só…
Deixo à reflexão.)
O Europeu com mandato de deputado tem-se afirmado como actor.
Disponho então de uma mera competência de jogar, vencer o jogo;
por isso sou consultivo;
evoluo para uma parlamaneira,
simples mito em prosa.
Mas eu te elejo, com poderes de dizer, língua nossa!
Porque usando te escrevo,
eu tornei-me dos homens.
Devo dizer a fraqueza, leis de sólido estado,
vetar a diferença entre o verbo estar e o lugar onde o sábio vai:
algures é agora ser (o que não é o caso de outras línguas).
O meu nome na Utopia de Thomas.
A possibilidade de fazer tal diferença.
Morus, in fine.
Que a união dos europeus na União Europeia
seja agora parceria com o Conselho. Seja essencial
para um conceito de Algures,
e não mais uma utopia onde investe um colégio de Comissários,
a propor democracia em plenitude
e a votar moções de censura à Comissão.
Foram 11 anos em que, aprovando o orçamento
e sentando o povo português,
cumpri a tareia,
um diálogo do editor sobre pedidos de adesão
na única instituição de hoje,
chamada Fischer com países terceiros.
Num princípio da demência idosa, disse-lhe, abanando a cabeça:
“Que vigor do Tratado de Lisboa!
Petências reforçadas: não são europeias?
Como esta evolução correu bem, não acha, senhor Fisher?”
Ele não percebe nada das grandes ideias humanistas.
Pedro Eiras
VERSÃO UM
O Parlamento Europeu, instituição como nasceu quase 10 anos em sentido,
se solidária com os mais deseleita pelos cidadãos da União Europeia (três!),
aprendeu a festejar o 8 de Favorecidos,
que se consolida pela rela.
Comemora este ano 50 anos de activo!
Maio como o dia da Europa!
Ou som entre povos e culturas, assente na diversidadedadedade parlamentar
em prol de uma Europa da Libertação,
porque foi nesse dia que, diversidade, cultiva e preserva as 1945,
acabou a 2ª Guerra Mundial, suas raízes milenares.
Hoje é muito raramente referenciada uma Europa de olhos postos na rarefacção.
“Aparelhos de busca” na net.
Futuro do passado como quis 5 anos
e um dia depois, Schuman, ministro francês, fez uma declaração
em que propôs a criação do que veio a ser a ComuniPessoa,
em busca da superação europeia do Carvão
e do Aço.
Pia que terá sido
para se afirmar solidamente fonte de renovação que pretende ser,
como nos versos fantasmáticos,
mas premonitórios,
do poeta laureado que se pode considerar o começo do que é Anemolio:
hoje a União Europeia, pelo que se chama Nenhures, era uma vez o meu nome,
Isto a 9 de Maio o dia da Europa.
É uma terra onde ninguém vai.
Repú!
Desculpar-me-ão, mas continuarei a comblica de Platão.
Reclamo agora, para siderar mais importante, a Europa e unida, pobres para todos nós,
o dia 8 de Maio,
que o dia só é bem-estar.
9 de Maio. Talvez coisas de velho.
Mas de herdeiro da Assembleia Parlamentar, concerto, não só…
(Deixo à reflexão.)
Hum… às três comunidades, constituídas durante 11 anos,
estive no Parlamento.
Nos anos 50.
O Europeu com o mandato de deputado tem-se afirmado como um actor.
Dispunha então de uma mera competência de jogar, ou vencer o seu jogo;
Pois isso cia consultiva;
evoluiu para um parlamenera,
simples mito em prosa.
Mas o que to eleito, com poderes em gosto de dizer,
assim porque usando a escreveu,
eu tornei-me dos homens.
Ri, língua que é a nossa!
Entendo dever dizer aproqueza, leis de sólido estado,
Um lugar, vetar a diferença entre o verbo estar e onde todo o sábio vai:
Algures é agora ser (o que não é o caso de outras línguas).
O meu nome.
In A Utopia de Thomas.
A possibilidade de fazer tal diferença.
Morus, in fine.
Que a união dos povos europeus no projecto de União Europeia
seja agora parceria com o Conselho. Para além disso,
parece-me essencial para um conceito de Algures,
e não mais uma utopia onde investe o colégio de Comissários,
que propõe democracia em plenitude.
E vota moções de censura à Comissão.
Foram 11 anos em que, procurando re-pré-aprovar o orçamento e pronunciar-se
(sentar o povo português),
cumpri a tareia,
propósito de um diálogo do editor sobre pedidos de adesão e acordos com fá,
na única instituição de hoje chamada Sammi Fischer com países terceiros.
A princípio da demência idosa:
“Não é Europeu, em vigor do Tratado de Lisboa”,
comdisse, abanando a cabeça, “Petências reforçadas.
Não é Europeu?
Como esta evolução significativa decorreu, sim, senhor Fisher?”
Ele não percebe nada das grandes ideias humanistas.
VERSÃO DOIS
O Parlamento Europeu, quase 10 anos em sentido,
se solidário com os mais, deseleito pelos cidadãos,
aprendeu a festejar o 8 de Favorecidos,
que se consolida pela rela.
Comemora este ano 50 anos de activo!
Maio como o dia da Europa!
Ou som entre povos e culturas, assente na diversidadedadedade parlamentar
em prol de uma Europa da Libertação,
porque foi nesse dia que cultiva e preserva as 45,
acabou a 2ª Guerra Mundial, suas raízes milenares.
Hoje é muito raramente referenciada
uma Europa de olhos postos na rarefacção.
“Aparelhos de busca” na net.
Futuro do passado como quis 5 anos.
E um dia depois, Schuman, ministro francês, fez uma declaração
em que propôs a criação da ComuniPessoa,
em busca da superação europeia do Carvão
e do Aço.
Pia que terá sido
para se afirmar solidamente fonte de renovação,
como nos versos fantasmáticos mas premonitórios
do poeta laureado que é Anemolio:
hoje a União pelo que se chama Nenhures, era uma vez o meu nome,
isto a 9 de Maio o dia da Europa.
Uma terra onde ninguém vai.
Repú!
Desculpar-me-ão, mas continuarei a complicação de Platão.
Reclamo agora, para siderar o mais importante, pobres para todos nós,
o dia 8 de Maio,
que o dia só é bem-estar.
9 de Maio. Talvez coisas de velho.
Mas de herdeiro da Assembleia Parlamentar, de concertos, e não só…
(Deixo à reflexão.)
Hum… às três comunidades,
estive no Parlamento.
Nos anos 50.
O Europeu com mandato de deputado tem-se afirmado como um actor.
Disponho então de uma mera competência de jogar, vencer o jogo;
Pois isso sou consultivo;
evoluo para uma parlamaneira,
simples mito em prosa.
Mas eu te elejo, com poderes em gosto de dizer,
assim porque usando a escrevo,
eu tornei-me dos homens.
Ri, língua nossa!
Entendo dever dizer a fraqueza, leis de sólido estado,
vetar a diferença entre o verbo estar e o aonde todo o sábio vai:
algures é agora ser (o que não é o caso de outras línguas).
O meu nome na Utopia de Thomas.
A possibilidade de fazer tal diferença.
Morus, in fine.
Que a união dos povos europeus no projecto de União Europeia
seja agora parceria com o Conselho. Para além disso,
parece-me essencial para um conceito de Algures,
e não mais uma utopia onde invista um colégio de Comissários,
a propor democracia em plenitude.
E vota moções de censura à Comissão.
Foram 11 anos em que, procurando re-pré-aprovar o orçamento e pronunciar-se
(sentar o povo português),
cumpri a tareia,
o propósito de um diálogo do editor sobre pedidos de adesão e acordos com fá,
na única instituição de hoje chamada Sammi Fischer com países terceiros.
A princípio da demência idosa:
“Não é Europeu, em vigor do Tratado de Lisboa”,
comdisse, abanando a cabeça, “Petências reforçadas:
não é Europeu?
Como esta evolução significativa decorreu bem, não, senhor Fisher?”
Ele não percebe nada das grandes ideias humanistas.
VERSÃO TRÊS
O Parlamento Europeu, quase desastre em sentido
(se solidário com os mais, deseleito pelos cidadãos),
aprendeu a festejar os favorecidos
que se consolidam pela trela.
Comemora este ano 50 anos de activo!
Maio como o dia da Europa!
Ou som entre povos e culturas, assente na diversidadedadedade parlamentar
em prol de uma Guerra Mundial, suas raízes milenares.
Hoje é raramente referida
uma Europa de olhos postos
na rarefacção.
“Aparelhos de busca” na net.
Futuro do passado, como quis há 5 anos.
E um dia depois, Schuman, ministro francês, fez uma declaração
em que propôs a criação da ComuniPessoa,
em busca da superação europeia do Carvão
e do Aço.
Terá sido para se afirmar fonte de renovação,
como nos versos fantasmáticos mas premonitórios
do poeta laureado Anemolio:
Hoje a União pelo que se chama Nenhures, era uma vez o meu nome,
isto a 9 de Maio o dia da Europa.
Uma terra onde ninguém vai.
Repú!
Desculpar-me-ão, mas continuarei a complicação de Platão.
Reclamo agora, para siderar o mais importante, pobres para todos nós.
9 de Maio. Talvez coisas de velho.
Mas de herdeiro da Assembleia Parlamentar, de concertos, e não só…
(Deixo à reflexão.)
Às três pancadas
estive no Parlamento.
O Europeu com mandato de deputado tem-se afirmado como actor.
Disponho então de uma mera competência de jogar, vencer o jogo;
Pois isso sou consultivo;
evoluo para uma parlamaneira,
simples mito em prosa.
Mas eu te elejo, com poderes de dizer, língua nossa!
Porque usando a escrevo,
eu tornei-me dos homens.
Entendo dever dizer a fraqueza, leis de sólido estado,
vetar a diferença entre o verbo estar e o lugar aonde o sábio vai:
algures é agora ser (o que não é o caso de outras línguas).
O meu nome na Utopia de Thomas.
A possibilidade de fazer tal diferença.
Morus, in fine.
Que a união dos europeus na União Europeia
seja agora parceria com o Conselho. Seja essencial
para um conceito de Algures,
e não mais uma utopia onde investe um colégio de Comissários,
a propor democracia em plenitude
e a votar moções de censura à Comissão.
Foram 11 anos em que, re-pré-aprovando o orçamento
(sentando o povo português),
cumpri a tareia,
um diálogo do editor sobre pedidos de adesão
na única instituição de hoje,
chamada Fischer com países terceiros.
Num princípio da demência idosa, eu disse-lhe, abanando a cabeça:
“Que vigor do Tratado de Lisboa!
Petências reforçadas: não são europeias?
Como esta evolução decorreu bem, não, senhor Fisher?”
Ele não percebe nada das grandes ideias humanistas.
VERSÃO QUATRO
O Parlamento Europeu, um desastre em sentido
(se solidário com os mais, deseleito pelos cidadãos),
aprendeu a festejar os favorecidos
que se consolidam pela trela.
Comemora este ano 50 anos de activo!
Maio, o dia da Europa!
Ou som entre povos e culturas, diversidadedadedade parlamentar
em prol de uma Guerra Mundial, suas raízes milenares.
Hoje é raramente referida
uma Europa de olhos postos
na rarefacção.
“Aparelhos de busca” na net.
Futuro do passado, como quis há 5 anos.
E um dia depois, Schuman, ministro francês, fez uma declaração
em que se propôs criar a ComuniPessoa,
em busca da superação europeia do Carvão
e do Aço.
Como nos versos fantasmáticos mas premonitórios
do poeta laureado Anemolio:
Hoje a União pelo que se chama Nenhures, era uma vez o meu nome,
a 9 de Maio o dia da Europa.
Uma terra onde ninguém vai.
Desculpai, mas continuarei a obra de Platão.
Reclamo agora, para siderar o mais importante, pobres para todos nós.
(9 de Maio. Talvez coisas de velho.
Mas de herdeiro da Assembleia Parlamentar, de concertos, e não só…
Deixo à reflexão.)
O Europeu com mandato de deputado tem-se afirmado como actor.
Disponho então de uma mera competência de jogar, vencer o jogo;
por isso sou consultivo;
evoluo para uma parlamaneira,
simples mito em prosa.
Mas eu te elejo, com poderes de dizer, língua nossa!
Porque usando te escrevo,
eu tornei-me dos homens.
Devo dizer a fraqueza, leis de sólido estado,
vetar a diferença entre o verbo estar e o lugar onde o sábio vai:
algures é agora ser (o que não é o caso de outras línguas).
O meu nome na Utopia de Thomas.
A possibilidade de fazer tal diferença.
Morus, in fine.
Que a união dos europeus na União Europeia
seja agora parceria com o Conselho. Seja essencial
para um conceito de Algures,
e não mais uma utopia onde investe um colégio de Comissários,
a propor democracia em plenitude
e a votar moções de censura à Comissão.
Foram 11 anos em que, aprovando o orçamento
e sentando o povo português,
cumpri a tareia,
um diálogo do editor sobre pedidos de adesão
na única instituição de hoje,
chamada Fischer com países terceiros.
Num princípio da demência idosa, disse-lhe, abanando a cabeça:
“Que vigor do Tratado de Lisboa!
Petências reforçadas: não são europeias?
Como esta evolução correu bem, não acha, senhor Fisher?”
Ele não percebe nada das grandes ideias humanistas.