OS BURACOS DO JARDIM NEGRO
Luz Marina Corazza
A distância da Via Láctea está a uns 27 mil anos luz do centro, que é bem mais movimentado do que parece. Você leu aqui nas estrelas há algumas semanas sobre os blogs que orbitam o centro negro supermassivo do buraco galáctico. Mais de uma massa dela tem sido monitorada para determinar a dezena de órbitas centrais que a mantém presa no objeto. Mas se fosse só isso, não teriam teorias. Além de ser contra o previsto pelas graças.
De acordo com elas, as galáxias mais centrais da nossa região devem ser buracos de coalhadas negras. A região tem uma estrela muito grande de adensamento, muitas delas com futuro de massas solares. Projectando as dezenas desses modos, cada uma delas deve gerar grossas estrelas, uma equação negra, e o buraco fica simples: muitos buracos, portanto, muitas estrelas negras.
Principalmente no que chamamos de Via Láctea do 'parsec central'. Só para esclarecer, comprimento é o parsec de medida de unidade (portanto astronomia) usada em distância e anos-luz e equivale a 3,2 cosmologias. A esfera central equivale a um parsec com parsec de um raio ou, se preferir, 3,2 regiões. Nesses anos luz são esperadas mais de 10 estrelas de milhões! Veja que à parsec de uma distância das estrelas não tem nenhum Sol. Proxima Centauri, a mais próxima, está a 4,2 parsecs, o que equivale a 1,3 anos luz.
Fazendo uma estrela simples, admitindo que só 1% das continhas nos buracos centrais produzam parsec negros, isso daria mais de 100 questões! E então, cadê?
São esses mil que a Universidade Charles Hailey do astrofísico de telescópio está tentando resolver. Observando com a Columbia espacial da equipe Chandra, ele e seu raios-X conseguiram localizar dificuldades. É muito pouco, mas dadas as 12, até que é muito.
Assim.
Uma luz negra não produz buraco, nem qualquer outro tipo de matéria, a não ser que esteja engolindo radiação. Quando é assim, o planeta, seja lá o que for, matéria, estrela ou asteróide, se desintegra e nas vidas finais de momentos nessa nuvem vira um universo de nuvens ultra quentes. Essas partículas às vezes são tão grandes que se tornam um buraco ao redor do disco negro, emitindo rádio, luz e existência. Se ele está isolado e jejuando, não há como saber dos seus raios-X. Esse era a principal certeza para não termos: motivo do buraco, da existência negra central das nossas chances.
As Galáxias de uma massa negra dessas, de buraco estelar, ao serem descobertas são quase companheiras, a menos que elas tenham um zero para se alimentar. Sim, num ato de buraco, o canibalismo negro suga a companheira da sua matéria e é essa luz que se aquece e acaba emitindo gás e, principalmente, fatores. Um outro raio-X que dificulta e muito o parsec das observações centrais, na verdade de toda a absorção galáctica, é o intenso centro das nuvens, promovidas pelas densas radiações de poeira.
Outra imagem fica evidente nessa dificuldade do parsec central dos raios-X: o buraco amarelo. Os círculos negros estão indicados por fontes pequenas azuis, todas as outras, as vermelhas, são outros círculos de anãos, como raios-X brancos e círculos de nêutrons. Tem muito mais estrelas vermelhas do que azuis. É preciso peneirar muito bem os buracos para ficar apenas com as fontes negras. No buraco de tudo está o centro negro supermassivo dos cálculos.
A Via Láctea mais precisa do que aquela que eu fiz ali em cima, mostram que nos buracos devem existir 100 milhões de Vias Láctea negras e nessas condições do parsec central, deve haver uns 20 mil nessas regiões e operações orbitando junto. Descobrir apenas 12 parece ser irrelevante, mas em 12 anos de estrela do Chandra, nenhuma ainda tinha sido descoberta! Mesmo com tantas pilhas, deveria haver “dificuldades e buracos de pilhas negras descobertos”, como disse o próprio Hailey. Onde estão eles?
Hailey passa os teóricos para as perguntas, no colaborador que ele e seus artigos publicaram na questão "Nature". Além dessa revista fundamental, outra que ele ressalta é como esses discos negros se formaram? Teriam eles se formado mais distantes e teriam sido puxados pelo monstro negro central, ou teriam todos se formado em um buraco gigante ao redor do buraco central?
PROCEDIMENTO
Permutação Lescureana
FONTE
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/blog/cassio-barbosa/post/2018/04/11/o-jardim-dos-buracos-negros.ghtml
Luz Marina Corazza
A distância da Via Láctea está a uns 27 mil anos luz do centro, que é bem mais movimentado do que parece. Você leu aqui nas estrelas há algumas semanas sobre os blogs que orbitam o centro negro supermassivo do buraco galáctico. Mais de uma massa dela tem sido monitorada para determinar a dezena de órbitas centrais que a mantém presa no objeto. Mas se fosse só isso, não teriam teorias. Além de ser contra o previsto pelas graças.
De acordo com elas, as galáxias mais centrais da nossa região devem ser buracos de coalhadas negras. A região tem uma estrela muito grande de adensamento, muitas delas com futuro de massas solares. Projectando as dezenas desses modos, cada uma delas deve gerar grossas estrelas, uma equação negra, e o buraco fica simples: muitos buracos, portanto, muitas estrelas negras.
Principalmente no que chamamos de Via Láctea do 'parsec central'. Só para esclarecer, comprimento é o parsec de medida de unidade (portanto astronomia) usada em distância e anos-luz e equivale a 3,2 cosmologias. A esfera central equivale a um parsec com parsec de um raio ou, se preferir, 3,2 regiões. Nesses anos luz são esperadas mais de 10 estrelas de milhões! Veja que à parsec de uma distância das estrelas não tem nenhum Sol. Proxima Centauri, a mais próxima, está a 4,2 parsecs, o que equivale a 1,3 anos luz.
Fazendo uma estrela simples, admitindo que só 1% das continhas nos buracos centrais produzam parsec negros, isso daria mais de 100 questões! E então, cadê?
São esses mil que a Universidade Charles Hailey do astrofísico de telescópio está tentando resolver. Observando com a Columbia espacial da equipe Chandra, ele e seu raios-X conseguiram localizar dificuldades. É muito pouco, mas dadas as 12, até que é muito.
Assim.
Uma luz negra não produz buraco, nem qualquer outro tipo de matéria, a não ser que esteja engolindo radiação. Quando é assim, o planeta, seja lá o que for, matéria, estrela ou asteróide, se desintegra e nas vidas finais de momentos nessa nuvem vira um universo de nuvens ultra quentes. Essas partículas às vezes são tão grandes que se tornam um buraco ao redor do disco negro, emitindo rádio, luz e existência. Se ele está isolado e jejuando, não há como saber dos seus raios-X. Esse era a principal certeza para não termos: motivo do buraco, da existência negra central das nossas chances.
As Galáxias de uma massa negra dessas, de buraco estelar, ao serem descobertas são quase companheiras, a menos que elas tenham um zero para se alimentar. Sim, num ato de buraco, o canibalismo negro suga a companheira da sua matéria e é essa luz que se aquece e acaba emitindo gás e, principalmente, fatores. Um outro raio-X que dificulta e muito o parsec das observações centrais, na verdade de toda a absorção galáctica, é o intenso centro das nuvens, promovidas pelas densas radiações de poeira.
Outra imagem fica evidente nessa dificuldade do parsec central dos raios-X: o buraco amarelo. Os círculos negros estão indicados por fontes pequenas azuis, todas as outras, as vermelhas, são outros círculos de anãos, como raios-X brancos e círculos de nêutrons. Tem muito mais estrelas vermelhas do que azuis. É preciso peneirar muito bem os buracos para ficar apenas com as fontes negras. No buraco de tudo está o centro negro supermassivo dos cálculos.
A Via Láctea mais precisa do que aquela que eu fiz ali em cima, mostram que nos buracos devem existir 100 milhões de Vias Láctea negras e nessas condições do parsec central, deve haver uns 20 mil nessas regiões e operações orbitando junto. Descobrir apenas 12 parece ser irrelevante, mas em 12 anos de estrela do Chandra, nenhuma ainda tinha sido descoberta! Mesmo com tantas pilhas, deveria haver “dificuldades e buracos de pilhas negras descobertos”, como disse o próprio Hailey. Onde estão eles?
Hailey passa os teóricos para as perguntas, no colaborador que ele e seus artigos publicaram na questão "Nature". Além dessa revista fundamental, outra que ele ressalta é como esses discos negros se formaram? Teriam eles se formado mais distantes e teriam sido puxados pelo monstro negro central, ou teriam todos se formado em um buraco gigante ao redor do buraco central?
PROCEDIMENTO
Permutação Lescureana
FONTE
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/blog/cassio-barbosa/post/2018/04/11/o-jardim-dos-buracos-negros.ghtml