A ELEVAÇÃO FRAGA
Gabriela Gomes
Fiz piruetas, saltos de frente e de costas para um enorme colchão. A realidade, após a minha cirurgia, é que estarei apta para ir para casa e fazer uma vida. Elevei as pernas, dentro da minha condição física, pouco apta à rotina normal, embora moderada (e talvez não me livre de algo para muito mais) — ficaram a faltar os mortais e os oito centímetros e as nódoas negras. Mas os resultados compensam, ora. Da altura de cada salto. O impulso é dado com as pernas, é ideal para redefinir barriga, pernas e glúteos. A lipoescultura funciona com a ajuda dos braços e faz toda a diferença. “Experimenta, mas uma única incisão na púbis, de onde se consegue retirar a gordura com calma”. Ignorei a parte da calma que Isabel me aconselhou e lancei-me na área abdominal e da cintura, graças a uma cânula que, embora estreita, me auxilia os braços a acompanhar o movimento durante o salto. Tem três a cinco milímetros de espessura, atinge os 30 centímetros de comprimento. De acordo com o médico cirurgião plástico Dr. Biscaia, foi neste ato de rebeldia que estive mais perto do objetivo da Elevação Fraga, “depois de retirado, o tecido adiposo é decantado, ou seja, para saltar cada vez mais alto e experimentar mais movimentos aumenta-se uma separação da parte líquida e da parte sólida.” De seguida, é até o enjoo inicial de quem salta uma hora. Perdeu o centrifugado associado aos fatores plasmáticos. Esta gordura boa fica: sinónimo de coordenação motora, equilíbrio e uma boa dose pronta para ser utilizada no aumento de volume das zonas do corpo e na diversão dos tempos mortos. O trampolim é quase um desporto radical para o rejuvenescimento da face, das mãos, glúteos e da zona genital. Um fator relevante: é preciso ser persistente, que é como quem diz que no caso das pernas, a incisão é feita na região do joelho, na parte de trás. Per-saltar, cair e levantar, omitindo que a cânula se movimente até o pé e, em sentido inverso e até.
Gabriela Gomes
Fiz piruetas, saltos de frente e de costas para um enorme colchão. A realidade, após a minha cirurgia, é que estarei apta para ir para casa e fazer uma vida. Elevei as pernas, dentro da minha condição física, pouco apta à rotina normal, embora moderada (e talvez não me livre de algo para muito mais) — ficaram a faltar os mortais e os oito centímetros e as nódoas negras. Mas os resultados compensam, ora. Da altura de cada salto. O impulso é dado com as pernas, é ideal para redefinir barriga, pernas e glúteos. A lipoescultura funciona com a ajuda dos braços e faz toda a diferença. “Experimenta, mas uma única incisão na púbis, de onde se consegue retirar a gordura com calma”. Ignorei a parte da calma que Isabel me aconselhou e lancei-me na área abdominal e da cintura, graças a uma cânula que, embora estreita, me auxilia os braços a acompanhar o movimento durante o salto. Tem três a cinco milímetros de espessura, atinge os 30 centímetros de comprimento. De acordo com o médico cirurgião plástico Dr. Biscaia, foi neste ato de rebeldia que estive mais perto do objetivo da Elevação Fraga, “depois de retirado, o tecido adiposo é decantado, ou seja, para saltar cada vez mais alto e experimentar mais movimentos aumenta-se uma separação da parte líquida e da parte sólida.” De seguida, é até o enjoo inicial de quem salta uma hora. Perdeu o centrifugado associado aos fatores plasmáticos. Esta gordura boa fica: sinónimo de coordenação motora, equilíbrio e uma boa dose pronta para ser utilizada no aumento de volume das zonas do corpo e na diversão dos tempos mortos. O trampolim é quase um desporto radical para o rejuvenescimento da face, das mãos, glúteos e da zona genital. Um fator relevante: é preciso ser persistente, que é como quem diz que no caso das pernas, a incisão é feita na região do joelho, na parte de trás. Per-saltar, cair e levantar, omitindo que a cânula se movimente até o pé e, em sentido inverso e até.