A AÇÃO POLÍTICA
Márcia Santos
a) Política Constitucional
O Ministério Público é extenso, a abrir, numa linguagem tradicional, por um estatuto que garante aos seus magistrados independência e liberdade de ação.
Em 1984, dá-se um princípio que deve ser preservado a todo o custo, a um ritmo fluente. O recente processo tem em mãos uma tempestade na democracia popular.
b) O Poder das Instituições
Através do funcionamento das instituições, os papéis principais vão-se alternando, escrupulosamente, no cumprimento de acordos municipais.
A Comissão Europeia defende uma democracia com uma fatia significativa, com um mandato longo e único. Paisley Park evitou uma deformação fulcral no Estado de Direito democrático.
Em abril de 2016, alguns quiseram politizar uma questão de guerrilha político-partidária, segura em arquivos camarários como fonte.
c) O Governo
O esboço do Estado deve ter em conta as pressões de uma realidade alternativa e ser coerente no presente da vida social. Chama-se a isto sentido de Estado, e o Governo e o próprio Presidente da República foram sabiamente contidos em 1987, aquando da discórdia parlamentar existente na época.
Lamentavelmente, surgiria nesse ano o processo político que faltou a alguns meios mais intimistas, que posteriormente corresponderia a um método avassalador e longo.
d) Partidos
Quarta-feira passada, deu-se em Portugal um comportamento de exercício lúdico e transversal ao pensamento político moderno. Corresponde, assim, a uma ideia: instrumentalização da Justiça.
Ondulações de intensidade influenciaram o líder do Partido Socialista com insinuações miseráveis sobre o comportamento do Governo. Eventuais e fascinantes congressos deram um arranque caricatural às novas agendas políticas.
PROCEDIMENTO
Cut-Up
FONTE
Jornal de Notícias, 25 de setembro de 2018
Márcia Santos
a) Política Constitucional
O Ministério Público é extenso, a abrir, numa linguagem tradicional, por um estatuto que garante aos seus magistrados independência e liberdade de ação.
Em 1984, dá-se um princípio que deve ser preservado a todo o custo, a um ritmo fluente. O recente processo tem em mãos uma tempestade na democracia popular.
b) O Poder das Instituições
Através do funcionamento das instituições, os papéis principais vão-se alternando, escrupulosamente, no cumprimento de acordos municipais.
A Comissão Europeia defende uma democracia com uma fatia significativa, com um mandato longo e único. Paisley Park evitou uma deformação fulcral no Estado de Direito democrático.
Em abril de 2016, alguns quiseram politizar uma questão de guerrilha político-partidária, segura em arquivos camarários como fonte.
c) O Governo
O esboço do Estado deve ter em conta as pressões de uma realidade alternativa e ser coerente no presente da vida social. Chama-se a isto sentido de Estado, e o Governo e o próprio Presidente da República foram sabiamente contidos em 1987, aquando da discórdia parlamentar existente na época.
Lamentavelmente, surgiria nesse ano o processo político que faltou a alguns meios mais intimistas, que posteriormente corresponderia a um método avassalador e longo.
d) Partidos
Quarta-feira passada, deu-se em Portugal um comportamento de exercício lúdico e transversal ao pensamento político moderno. Corresponde, assim, a uma ideia: instrumentalização da Justiça.
Ondulações de intensidade influenciaram o líder do Partido Socialista com insinuações miseráveis sobre o comportamento do Governo. Eventuais e fascinantes congressos deram um arranque caricatural às novas agendas políticas.
PROCEDIMENTO
Cut-Up
FONTE
Jornal de Notícias, 25 de setembro de 2018