99 PROPOSIÇÕES PARA O ANTROPOCENO:
Ricardo M. Vieira
1. Amanhã vou de bicicleta para a biblioteca ler sobre o Antropoceno.
2. Amanhã vou de bicicleta para a biblioteca falar sobre o Antropoceno.
2. Biblioteca pública é consciência analecta: bicicleta para o
Antropoceno.
3. Antro. Pó. Cena.
4. varreu-se-me o humano em palco.
5. Zoologia do Antropoceno: Adaptação ou Então Deixa Lá e Morre.
6. Está vermelho.
7. A roda da bicicleta está presa ao trânsito.
8. O espaço de um pé que descansa sucumbe a existência do amanhã.
9. Resta mudar o sinal.
10. Está verde.
11. Soube hoje de um tipo que foi de bicicleta para a biblioteca.
12. Biblioteca? Que cansaço! Que fazer?
13. Ler o Antropoceno.
14. sobre.
15. Cambaleia, cambaleia, chão, céu, cai, chão, céu, cai, corre, cai,
cambaleia, cambaleia, cospe, cara, cu, cara, cu, cambaleia, cospe, carta
caída com os quatro cantos cortados como cães-baleia.
16. Cão, o que é o Antropoceno?
17. Cambaleia, cambaleia, carta caída com os quatro cantos cortados como
quem baleia.
18. Quem baleia quem?
19. Aquele que não se adapta aos recém-provérbios do Antropoceno.
20. A.N.T.R.O.P.O.C.E.N.O. - Adaptação. Nova. Tradição. Reabilitada.
Ontem. Porque. Ontem. Construí. Esta. Natureza. Organizada.
21. Irregularidades.
22. Ler o horóscopo ou ler a meteorologia, eis a questão.
23. Era uma vez…uma.
24. Se afastarmos a razão das mãos e a levarmos aos pés, Antropoceno
também é uma fórmula matemática.
25. A = antropoceno; h = humano; e = exagero.
26. A = h∞ + e₂ = ordem natural das novas coisas.
27. I see dead plastic-people.
28. Se não estiver a chover, amanhã vou de bicicleta para a biblioteca
ler sobre o Antropoceno.
29. 23 Novembro, 23º Celsius, “Rico dia.”
30. Os portugueses já sabem reconhecer uma Zoe quando a ouvem.
31. “BOO!” - Antropoceno, 2000
32. Estudos foram feitos, está provado que amanhã vou de bicicleta para a
biblioteca ler sobre o Antropoceno.
33. Dia 2, ontem apanhei um susto mas já passou, ao 3º dia vou à
biblioteca ler sobre o Antropoceno.
34. Olho o Caminho, a roda da bicicleta desfaz a estrada, microscópicos
buracos negros fecundam átomos.
35. Adaptação.
36. Voo sobre a estrada.
37. Há paz, impacto reduzido, novos seres.
38. Ao fundo já vejo os contornos do Antropoceno, braços abertos.
39. Aceitação.
40. A biblioteca é como o mar, centímetro a centímetro.
41. A biblioteca é como o mar, alguém lá vai colocar os livros.
42. A biblioteca é como o mar, centímetro a centímetro, tudo lá vai
parar.
43. Precisamente às 0900 iniciarei os 5km de subida oeste-este em
direcção à biblioteca, chegarei ao topo às 0940 e iniciarei a descida
pelo lado sudeste às 0945, alcançarei o objectivo às 1000.
44. Nota: o Antropoceno já lá está a fazer tempo.
45. Não creio que amanhã vá de bicicleta para a biblioteca ler sobre o
Antropoceno.
46. Última hora: foi encontrado um corpo e uma bicicleta às portas da
biblioteca a pregar o Antropoceno.
47. Antropoceno é só um nome para dar às coisas.
48. Mudam-se os nomes, mudam-se as vontades, não é assim?
49. Entram três dodós num bar, de seguida entram três marinheiros, nenhum
deles de bicicleta, é tudo.
50. A qualidade booleana da meteorologia não me impede de ir de bicicleta
para a biblioteca ler sobre o Antropoceno.
51. A meteorologia devia ser tratada de uma vez por todas como aquilo que
é: uma questão de gosto.
52. E os gostos discutem-se, ao contrário de eu ir de bicicleta para a
biblioteca ler sobre o Antropoceno que é meramente factual.
53. Chuva em Novembro, que estranho realmente, logo hoje que eu queria ir
de bicicleta para a biblioteca ler sobre o Antropoceno.
54. Amanhã, mesmo que a bolsa caia e mesmo que o governo caia e ainda
mesmo que o despertador me falhe, vou de bicicleta para a biblioteca ler
sobre o Antropoceno.
55. Amanhã vou esquecer-me do que ia fazer.
56. Antropoceno também é a linguística do movimento humano na terra da
Terra.
57. Antropoceno também é a história da significação da terra da Terra.
58. Antropoceno é: dois pontos travessão
- Ler o léxico do passado para criar os clichés do futuro.
59. Não é demais referir a importância d…
60. O comando faz zapping à consciência.
61. Olá, boa tarde, como está, ora ainda bem, preciso mesmo que me leve à
biblioteca para ler sobre o Antropoceno, seja rápido que eu dou-lhe no
mínimo 4 estrelas.
62. Chegados a este ponto suponho que já tenham percebido o que é isto do
Antropoceno.
63. Chegados a este ponto suponho que já se tenham questionado sobre o
que é isto do Antropoceno.
64. Chegados a este ponto suponho que já se tenham questionado sobre o
que podem fazer acerca do Antropoceno.
65. Mas com que então isto é bom ou mau?
66. Novamente com as questões booleanas.
67. Já cá voltamos.
68. Amanhã — ora cá estamos outra vez com um pé no futuro — vou --
assertivo e determinado — de bicicleta — mais do que mera informação, uma
declaração pública — para a biblioteca — note-se a ausência do nome
próprio da biblioteca; quererá o autor com isto dizer que se pode tratar
de qualquer uma das bibliotecas, quiça qualquer um de nós — ler --
renunciando à ideia de pesquisa; proclamando a leitura — sobre — estamos
intrigados, este sobre contém implícita uma pergunta, uma dúvida talvez --
o Antropoceno — eis que chegados a este ponto somos bombardeados de
questões, um fraco final de frase ou um forte final de frase, porém não
há sombra de dúvidas de que esta frase declarativa se trata na verdade de
uma interrogação interior.
69. E ao oitavo dia o Homem viu o seu reflexo nas coisas.
70. E ao nono dia o Homem deixou de ver.
71. E ao décimo dia, as coisas.
72. De olhar fixo no objectivo, consciente, passo um sinal vermelho, é a
recta final, um último esforço, eu sou a bicicleta pois já dizia o meu
paizinho, “Filho, tu és a bicicleta”, pois sou, pai, eu sou a bicicleta,
eu sou a coisa.
73. Há males que vêm por bem, ao menos o Antropoceno faz-me ir à
biblioteca!
74. Há algum mal em ir de bicicleta para a biblioteca ler sobre o
Antropoceno?
75. Sem querer interromper mas tu hoje não ias de bicicleta para a
biblioteca ler sobre o Antropoceno?
76. Amanhã, porque hoje estou cansado.
77. Amanhã somo mais um dia aos que não fui de bicicleta para a
biblioteca ler sobre o Antropoceno.
78. A não ser que hoje vá de bicicleta para a biblioteca ler sobre o
Antropoceno.
80. Antropoceno, seno da esfera humana.
81. Uma palavra que ainda não foi aqui escrita: outro.
82. O outro do Antropoceno não é apenas o outro que vai ou não de
bicicleta para a biblioteca ler sobre o Antropoceno.
83. O outro do Antropoceno é aquele e o que não vemos no espelho; incluise
aqui o outro interior em cada um e o espelho e ainda o que reflecte no
espelho que geralmente não vemos.
84. Por favor, suplico, isto é uma súplica, deixa-me ir amanhã de
bicicleta para a biblioteca ler sobre o Antropoceno.
85. Com isto, conclui-se então que ao contrário do que havia sido
afirmado, aqui se corrobora e se reitera a existência do que ainda não
somos, e que seja esta mesma frase uma indicação de que nada temos a
dizer que não será ainda sentido.
86. Por fim, concluímos também que é melhor olharmos para um bolo inteiro
do que para as fatias separadas em pratos de cores e formas diferentes
que não se tocam nem se cheiram.
87. Assim se conclui que o Antropoceno não diz respeito à mudança mas à
aceitação da mudança.
88. Hoje a pé, amanhã de bicicleta mas a biblioteca, essa mesma, continua
avançando parada, como as estátuas vivas.
89. Uma estátua viva não cativa pela ausência de movimento mas pelos
gestos atómicos que exigem a questão, e a única questão aqui relevante: o
que mudou?
90. A sugestão do movimento certeiro de um objecto voando a alta
velocidade em direcção às nossas cabeças é suficiente para nos
desviarmos.
91. “Quem dentre vós não tiver pecado, que atire o Antropoceno.”
92. Oxalá venhas cedo Ludwig, já não há proposições que me valham.
93. Este texto que aqui apresento será sempre inútil devido à sua
intrínseca intenção artística.
94. É preciso existir para provocar pensamento.
95. A última proposição foi uma mentira propositada, nada mais do que
isto, um último apelo ao pensamento.
96. Isto não é sobre mudanças climáticas.
97. Isto não é nada.
98. Isto nem sequer é uma proposição válida.
99. É isto: Zwitterião | s. m. [Química] Ião com uma carga positiva e
negativa no mesmo grupo de átomos.
PROCEDIMENTO
99 Notas Preparatórias
Ricardo M. Vieira
1. Amanhã vou de bicicleta para a biblioteca ler sobre o Antropoceno.
2. Amanhã vou de bicicleta para a biblioteca falar sobre o Antropoceno.
2. Biblioteca pública é consciência analecta: bicicleta para o
Antropoceno.
3. Antro. Pó. Cena.
4. varreu-se-me o humano em palco.
5. Zoologia do Antropoceno: Adaptação ou Então Deixa Lá e Morre.
6. Está vermelho.
7. A roda da bicicleta está presa ao trânsito.
8. O espaço de um pé que descansa sucumbe a existência do amanhã.
9. Resta mudar o sinal.
10. Está verde.
11. Soube hoje de um tipo que foi de bicicleta para a biblioteca.
12. Biblioteca? Que cansaço! Que fazer?
13. Ler o Antropoceno.
14. sobre.
15. Cambaleia, cambaleia, chão, céu, cai, chão, céu, cai, corre, cai,
cambaleia, cambaleia, cospe, cara, cu, cara, cu, cambaleia, cospe, carta
caída com os quatro cantos cortados como cães-baleia.
16. Cão, o que é o Antropoceno?
17. Cambaleia, cambaleia, carta caída com os quatro cantos cortados como
quem baleia.
18. Quem baleia quem?
19. Aquele que não se adapta aos recém-provérbios do Antropoceno.
20. A.N.T.R.O.P.O.C.E.N.O. - Adaptação. Nova. Tradição. Reabilitada.
Ontem. Porque. Ontem. Construí. Esta. Natureza. Organizada.
21. Irregularidades.
22. Ler o horóscopo ou ler a meteorologia, eis a questão.
23. Era uma vez…uma.
24. Se afastarmos a razão das mãos e a levarmos aos pés, Antropoceno
também é uma fórmula matemática.
25. A = antropoceno; h = humano; e = exagero.
26. A = h∞ + e₂ = ordem natural das novas coisas.
27. I see dead plastic-people.
28. Se não estiver a chover, amanhã vou de bicicleta para a biblioteca
ler sobre o Antropoceno.
29. 23 Novembro, 23º Celsius, “Rico dia.”
30. Os portugueses já sabem reconhecer uma Zoe quando a ouvem.
31. “BOO!” - Antropoceno, 2000
32. Estudos foram feitos, está provado que amanhã vou de bicicleta para a
biblioteca ler sobre o Antropoceno.
33. Dia 2, ontem apanhei um susto mas já passou, ao 3º dia vou à
biblioteca ler sobre o Antropoceno.
34. Olho o Caminho, a roda da bicicleta desfaz a estrada, microscópicos
buracos negros fecundam átomos.
35. Adaptação.
36. Voo sobre a estrada.
37. Há paz, impacto reduzido, novos seres.
38. Ao fundo já vejo os contornos do Antropoceno, braços abertos.
39. Aceitação.
40. A biblioteca é como o mar, centímetro a centímetro.
41. A biblioteca é como o mar, alguém lá vai colocar os livros.
42. A biblioteca é como o mar, centímetro a centímetro, tudo lá vai
parar.
43. Precisamente às 0900 iniciarei os 5km de subida oeste-este em
direcção à biblioteca, chegarei ao topo às 0940 e iniciarei a descida
pelo lado sudeste às 0945, alcançarei o objectivo às 1000.
44. Nota: o Antropoceno já lá está a fazer tempo.
45. Não creio que amanhã vá de bicicleta para a biblioteca ler sobre o
Antropoceno.
46. Última hora: foi encontrado um corpo e uma bicicleta às portas da
biblioteca a pregar o Antropoceno.
47. Antropoceno é só um nome para dar às coisas.
48. Mudam-se os nomes, mudam-se as vontades, não é assim?
49. Entram três dodós num bar, de seguida entram três marinheiros, nenhum
deles de bicicleta, é tudo.
50. A qualidade booleana da meteorologia não me impede de ir de bicicleta
para a biblioteca ler sobre o Antropoceno.
51. A meteorologia devia ser tratada de uma vez por todas como aquilo que
é: uma questão de gosto.
52. E os gostos discutem-se, ao contrário de eu ir de bicicleta para a
biblioteca ler sobre o Antropoceno que é meramente factual.
53. Chuva em Novembro, que estranho realmente, logo hoje que eu queria ir
de bicicleta para a biblioteca ler sobre o Antropoceno.
54. Amanhã, mesmo que a bolsa caia e mesmo que o governo caia e ainda
mesmo que o despertador me falhe, vou de bicicleta para a biblioteca ler
sobre o Antropoceno.
55. Amanhã vou esquecer-me do que ia fazer.
56. Antropoceno também é a linguística do movimento humano na terra da
Terra.
57. Antropoceno também é a história da significação da terra da Terra.
58. Antropoceno é: dois pontos travessão
- Ler o léxico do passado para criar os clichés do futuro.
59. Não é demais referir a importância d…
60. O comando faz zapping à consciência.
61. Olá, boa tarde, como está, ora ainda bem, preciso mesmo que me leve à
biblioteca para ler sobre o Antropoceno, seja rápido que eu dou-lhe no
mínimo 4 estrelas.
62. Chegados a este ponto suponho que já tenham percebido o que é isto do
Antropoceno.
63. Chegados a este ponto suponho que já se tenham questionado sobre o
que é isto do Antropoceno.
64. Chegados a este ponto suponho que já se tenham questionado sobre o
que podem fazer acerca do Antropoceno.
65. Mas com que então isto é bom ou mau?
66. Novamente com as questões booleanas.
67. Já cá voltamos.
68. Amanhã — ora cá estamos outra vez com um pé no futuro — vou --
assertivo e determinado — de bicicleta — mais do que mera informação, uma
declaração pública — para a biblioteca — note-se a ausência do nome
próprio da biblioteca; quererá o autor com isto dizer que se pode tratar
de qualquer uma das bibliotecas, quiça qualquer um de nós — ler --
renunciando à ideia de pesquisa; proclamando a leitura — sobre — estamos
intrigados, este sobre contém implícita uma pergunta, uma dúvida talvez --
o Antropoceno — eis que chegados a este ponto somos bombardeados de
questões, um fraco final de frase ou um forte final de frase, porém não
há sombra de dúvidas de que esta frase declarativa se trata na verdade de
uma interrogação interior.
69. E ao oitavo dia o Homem viu o seu reflexo nas coisas.
70. E ao nono dia o Homem deixou de ver.
71. E ao décimo dia, as coisas.
72. De olhar fixo no objectivo, consciente, passo um sinal vermelho, é a
recta final, um último esforço, eu sou a bicicleta pois já dizia o meu
paizinho, “Filho, tu és a bicicleta”, pois sou, pai, eu sou a bicicleta,
eu sou a coisa.
73. Há males que vêm por bem, ao menos o Antropoceno faz-me ir à
biblioteca!
74. Há algum mal em ir de bicicleta para a biblioteca ler sobre o
Antropoceno?
75. Sem querer interromper mas tu hoje não ias de bicicleta para a
biblioteca ler sobre o Antropoceno?
76. Amanhã, porque hoje estou cansado.
77. Amanhã somo mais um dia aos que não fui de bicicleta para a
biblioteca ler sobre o Antropoceno.
78. A não ser que hoje vá de bicicleta para a biblioteca ler sobre o
Antropoceno.
80. Antropoceno, seno da esfera humana.
81. Uma palavra que ainda não foi aqui escrita: outro.
82. O outro do Antropoceno não é apenas o outro que vai ou não de
bicicleta para a biblioteca ler sobre o Antropoceno.
83. O outro do Antropoceno é aquele e o que não vemos no espelho; incluise
aqui o outro interior em cada um e o espelho e ainda o que reflecte no
espelho que geralmente não vemos.
84. Por favor, suplico, isto é uma súplica, deixa-me ir amanhã de
bicicleta para a biblioteca ler sobre o Antropoceno.
85. Com isto, conclui-se então que ao contrário do que havia sido
afirmado, aqui se corrobora e se reitera a existência do que ainda não
somos, e que seja esta mesma frase uma indicação de que nada temos a
dizer que não será ainda sentido.
86. Por fim, concluímos também que é melhor olharmos para um bolo inteiro
do que para as fatias separadas em pratos de cores e formas diferentes
que não se tocam nem se cheiram.
87. Assim se conclui que o Antropoceno não diz respeito à mudança mas à
aceitação da mudança.
88. Hoje a pé, amanhã de bicicleta mas a biblioteca, essa mesma, continua
avançando parada, como as estátuas vivas.
89. Uma estátua viva não cativa pela ausência de movimento mas pelos
gestos atómicos que exigem a questão, e a única questão aqui relevante: o
que mudou?
90. A sugestão do movimento certeiro de um objecto voando a alta
velocidade em direcção às nossas cabeças é suficiente para nos
desviarmos.
91. “Quem dentre vós não tiver pecado, que atire o Antropoceno.”
92. Oxalá venhas cedo Ludwig, já não há proposições que me valham.
93. Este texto que aqui apresento será sempre inútil devido à sua
intrínseca intenção artística.
94. É preciso existir para provocar pensamento.
95. A última proposição foi uma mentira propositada, nada mais do que
isto, um último apelo ao pensamento.
96. Isto não é sobre mudanças climáticas.
97. Isto não é nada.
98. Isto nem sequer é uma proposição válida.
99. É isto: Zwitterião | s. m. [Química] Ião com uma carga positiva e
negativa no mesmo grupo de átomos.
PROCEDIMENTO
99 Notas Preparatórias